Espaço Alternativa de Vida Espaço Alternativa de Vida Instagram Facebook


Praticar o Budismo

Mais importante do que o título de ser um budista, é viver o Budismo.
Praticar o Budismo não é apenas fazer meditações, orações, mantras e mandalas, mas sim colocar os ensinamentos Budistas em sua vida. Isto é viver o Budismo.
De que adianta entrar para a religião Budista e não colocar o Budismo em sua vida? Apenas talvez em uma situação, que a pessoa queira somente ter o título de ser um Budista. Daí ela tem uma satisfação. Mas isso é muito pouco, além do que o título é exterior e o que vale mesmo é o que você tem dentro de você.
Mas a respeito de colocar o Budismo em sua vida, não estou falando de colocar todos os ensinamentos e todas as práticas, pois só vale mesmo o que vier do seu coração, então você coloca na sua vida o que o Budismo tiver para oferecer e que seu coração queira. Pois nosso coração sabe o que é bom para nós.
Aqueles que querem colocar todo o Budismo em sua vida do dia para noite, não dá. Agente vai fazendo o que gosta e vai aperfeiçoando aquilo.
Existem milhares de técnicas e não dá para fazer tudo.
Importante é a cada dia, cada vez mais acrescentar algo em nosso interior. É nos conhecermos cada vez mais, cada vez mais nos aprimorarmos.
Por isso também que pessoas de outras religiões podem praticar o Budismo e os Budistas são livres para conhecer e praticar outras religiões, pois o importante de uma religião é o que ela pode trazer para você.
A nossa sociedade tende a ver as pessoas pelas máscaras; as vêem pelos títulos que elas tem, pela posição social, pela cor, pelo credo e não pelo que elas tem ou são por dentro. É por isso que todo mundo fica chocado quando um médico abusa de menores em sua clínica ou quando a professora da pré-escola maltrata as crianças.
Certa vez um casal dono de uma pensão me procurou por e-mail para saber se uma mulher que se dizia monja era realmente Budista. Ela arranjava muitos atritos por nada e maltratava os outros.
Eles acreditavam que porque ela era monja, seria uma boa pessoa.
Ela era monja, mas nem por isso tinha compaixão ou amor como ensina o Budismo.
Nas guerras religiosas as pessoas também esquecem de amar e ter compaixão pelo próximo. Se perdem na raiva e na vaidade de sua religião ser melhor que a do semelhante.
Às vezes na nossa sociedade, as pessoas são tão contraditórias e não vêem isso.
No Budismo o mais importante para se conhecer a príncipio, a respeito de práticas, são as quatro nobres verdades, que são o caminho de iluminação oferecido pelo Buda e alguma prática espiritual como mantras, mandalas, meditações, orações e etc.
Nosso site disponibiliza práticas que é só você ler e fazer.
Aventure-se rumo à iluminação.
Ricardo Chioro


Autor do artigo: Ricardo Chioro

Contribuição: Ricardo Chioro



Loucura é nada mais que o ápice do consentimento.
Autor:   Kim Neto
Copyright 2004-2024 - Espaço Alternativa de Vida - Todos os direitos reservados.